Que coisa, cara
A cara a tapa
O peito confuso e a cabeça armada
A mão trêmula mas a direção traçada
O caminho arriscado
O passado de lado
O tracejado firme com a letra embaçada
Que coisa, cara
Um premio a frente
Um corpo quente
Um suspiro patético de um homem carente
Uma lagrima sincera ao andar pra frente
Um culpado inocente
Um covarde sem fala
Um coitado na vala
Que coisa, cara
quinta-feira, 28 de junho de 2012
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