quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O andarilho sem rumo

Sentado à janela vejo tudo passar,
A mente entorpecida de tanto usar,
Elevo o pensamento para outro lugar,
Onde tudo que eu prezo pode-se encontrar

Mas o destino não importa se desconheces o caminho
Sem um guia a te guiar, ao se encontrar sozinho
Mas se a sorte está lançada, o meu mapa é o destino
Vou percorrer teus sonhos com um ar de Andarilho

E sigo solitário pelas ruas vagando
Deixando minha mente fluir divagando
E solto um suspiro angustiado no ar
Enquanto permito o vento me levar

Não alcanço vôo, mas encosto nas nuvens
E avisto do alto os meus pertences inuteis
Sempre cobiçados por mentes futeis
Que me fecham a porta e acreditam que me iludem

(Autoria de dois Migueis)

Um comentário:

Unknown disse...

nossa poesia conjunta muito irada!
:D

temos que fazer mais e musicá-las